Os vários pontos de troca de tráfego do país são conhecidos por possuírem uma “atratividade” ou esfera de influência que pode ser medida pelos prefixos que são anunciados em cada IX e pelo volume de tráfego que cada um deles proporciona.
Entretanto, a existência do anúncio de um prefixo em um IX não é nenhuma garantia de que o tráfego para ou originado por aquele prefixo seja realmente o caminho preferencial usado pelos participantes.
Este trabalho apresenta resultados preliminares no sentido de tornar visível a “esfera de influência” de cada um dos pontos de troca de tráfego do pais, utilizando um modelo em desenvolvimento que cruza informações de prefixos anunciados, fluxos de dados e bases de geolocalização IP.