A Inteligência Artificial alcançou o Poder Judiciário. De modo a garantir produtividade e celeridade, o CNJ implementou o Programa Justiça 4.0 para impulsionar a automatização das atividades dos tribunais via soluções de IA. Ocorre que o uso indiscriminado de decisões automatizadas potencializam o risco aos direitos fundamentais. Diante disso, este painel pretende entender o atual nível da IA no judiciário e como isso afeta os direitos fundamentais, recomendando limites para a sua aplicação.
(Aquatune Lab)
Palestrante
(Jusbrasil)
Palestrante
(TJMG - Tribunal de Justiça de Minas Gerais )
Moderador
(LAPIN - Laboratório de Políticas Públicas e Internet)
Relator
(IDP - Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa)
Palestrante
(Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (ENFAM))
Palestrante