A governança global da Internet tem apontado para modelos divergentes de soberania digital liderados por ao menos três atores, sendo eles União Europeia, Estados Unidos, e China. Cada uma dessas frentes traz sua interpretação de o que é um formato ideal de governança e qual é o papel dos governos nela. O Brasil historicamente exerce a liderança latino-americana da pauta, tornando essencial a avaliação do papel do país dentro dessa nova realidade e o entendimento dos caminhos disponíveis.
(UNESP)
Palestrante
(Laboratório de Política e Governo - LabPol)
Palestrante
(Ministério do Trabalho e Emprego)
Palestrante
(Governance Primer)
Moderador
(Comitê Gestor da Internet - CGI.br)
Palestrante
(Ministério das Relações Exteriores )
Palestrante
(Universidade Federal de Juiz de Fora)
Relator